terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG 2024-2028) sob consulta pública

Desde 20 de dezembro, encontra-se sob consulta pública a proposta preliminar do Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG 2024-2028) da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).



A consulta pública termina no dia
25 de janeiro.

É a primeira vez que a Capes abre o PNPG para consulta pública com a finalidade de coletar sugestões e, assim, aproximar a pós-graduação das necessidades da sociedade.

Para participar da consulta pública, deve-se acessar a Plataforma  Participa + Brasil.

A proposta preliminar pode ser consultada no site da Capes ou na própria Plataforma.

Algumas informações sobre o PNPG

O PNPG é um documento que orienta as políticas públicas implementadas no setor, durante a vigência do plano.

A construção do PNPG 2024-228 começou com a Comissão Especial, que realizou um amplo diagnóstico e apresentou recomendações. Com base no documento, a Capes estruturou a proposta preliminar do Plano.

O PNPG 2024-2028 se estrutura em seis eixos. Cada um contém um conjunto de objetivos e metas:

EIXO 1: Do acesso à conclusão na pós-graduação

EIXO 2: Qualidade da pós-graduação e do SNPG

EIXO 3: Educação básica e pós-graduação

EIXO 4: Pesquisa, extensão e inovação

EIXO 5: Assimetrias e desenvolvimento

EIXO 6: Internacionalização


Fonte: Jornal da Ciência e ANPEd


domingo, 18 de junho de 2023

Mestrado em Gestão de Documentos e Governança Arquivística será oferecido pela UEPB em associação com a UFPB

Pioneiro no Estado da Paraíba desde a implantação do bacharelado em 2006, o curso de Arquivologia da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) celebra mais uma conquista que evidencia os esforços de docentes, gestores e pesquisadores: a aprovação do Programa de Pós-graduação em Gestão de Documentos e Governança Arquivística (PPGDARQ), uma iniciativa oferecida de forma associativa com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no qual a UEPB é a concedente.

Ao celebrar essa conquista, o pró-reitor de Pós-graduação e Pesquisa, professor Francisco Jaime, lembra que o curso de graduação em Arquivologia foi o primeiro do Estado, e desde sua criação havia o interesse do corpo docente do curso de criar um curso de mestrado.


“Pude acompanhar as várias tentativas de aprovação desse curso de Pós-graduação e o empenho do corpo docente em tornar a proposta cada vez mais competitiva. Nessa última submissão de APCN (Avaliação de Proposta de Cursos Novos) pensamos em mudar a modalidade do curso, de acadêmico, para profissional, e enviar uma proposta associada à UFPB, que também tem um curso de Arquivologia na mesma cidade, e enfim logramos êxito com a divulgação do resultado da 220° reunião do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior [CTC-ES] da Capes ”, explica Francisco Jaime.


De acordo com o pró-reitor essa é a primeira proposta de curso de Pós-graduação da UEPB em associação com outra universidade pública do Estado, e com isso a UEPB passa a contar com 28 Programas de Pós-graduação, consolidando cada vez sua posição de destaque a nível nacional.


A coordenadora da graduação em Arquivologia, professora Eliete Correia dos Santos, que integrou a Comissão que elaborou a proposta do novo curso de Pós-graduação, recorda que o processo de idealização do Mestrado iniciou em 2014, a primeira submissão à Capes foi em 2016, desde então foram realizadas outras tentativas, realizados alguns ajustes a partir das contribuições de pesquisadores de outras instituições, até o encaminhamento de uma proposta conjunta com a UFPB e a aprovação.


“Em 2016, fizemos uma primeira submissão à Capes, na modalidade acadêmica. A área e linhas discutidas com uma referência da arquivologia nos enchia de esperança. Entre 2019 a 2022, após batermos na trave no processo junto à Capes, organizei uma comissão externa para ler e sugerir alterações no projeto inicial. Nesse ínterim, surgiu a ideia da proposta conjunta com a UFPB e ajustamos a proposta para a modalidade profissional”, relembra a professora Eliete.


O PPGDARQ conta com duas linhas de pesquisa: “Arquivologia e suas dimensões interdisciplinares” e “Saberes e Fazeres Arquivísticos para a Governança”. Após a aprovação do curso, a perspectiva é que seja divulgado o edital de seleção para as 20 vagas que serão ofertadas no último trimestre de 2023, e as aulas sejam iniciadas entre fevereiro e março de 2024.


Texto: Juliana Marques


Fonte: https://uepb.edu.br/mestrado-em-gestao-de-documentos-e-governanca-arquivistica-sera-oferecido-pela-uepb-em-associacao-com-a-ufpb/

quinta-feira, 16 de março de 2023

ChatGPT: tecnologia, limitações e impactos

É preciso conhecer o alcance dos impactos sociais e políticos que a nova tecnologia reserva e criar uma regulamentação que permita proteger a sociedade de possíveis consequências adversas”, escrevem Virgilio Almeida, professor do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais; Ricardo Fabrino Mendonça, professor do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal de Minas Gerais; e Fernando Filgueiras, professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás

Em um artigo publicado na revista Nature em 2020, destaca-se uma observação que se aplica bem à chegada da nova onda de tecnologias de inteligência artificial (IA), popularizada pelo surgimento do ChatGPT (ferramenta de diálogo) no fim de 2022. Diz a autora: não pergunte se a IA é boa ou justa. A questão é mais ampla e deveria buscar explorar como a IA está mudando as relações de poder.


Essa pergunta se aplica diretamente ao ChatGPT. Para entender o impacto dessa tecnologia, além do deslumbramento inicial que capturou a imaginação das pessoas, são necessários alguns conhecimentos multidisciplinares. É importante conhecer não apenas a arquitetura tecnológica desses ‘chatbots’ como também saber interpretar o significado dessas ferramentas, decidir como devem ser aplicadas e, principalmente, em que mundo queremos viver com esses seres tecnológicos.

Portanto, precisamos contar com conhecimento de especialistas de vários campos da ciência, engenheiros da computação, pesquisadores das ciências sociais, das humanidades e do direito. Todos têm a contribuir.

Fundamentos da nova ferramenta

Os sistemas usados no processamento de linguagens naturais são conhecidos como modelos de linguagem. A definição clássica de um modelo de linguagem é uma distribuição de probabilidades sobre sequências de símbolos ou palavras. Embora conceitualmente um modelo de linguagem seja um objeto simples, na prática a atribuição de probabilidades significativas a todas as sequências de símbolos ou palavras é complexa e requer habilidades linguísticas extraordinárias e conhecimento da realidade. Para isso, esses modelos são treinados com grandes massas de dados textuais.

Para calcular a distribuição de sequências de símbolos ou textos, são usados modelos generativos, conjuntos de algoritmos que visam aprender a distribuição real de dados para então gerar probabilidades de novos textos com algumas variações. Como nem sempre é possível aprender a distribuição real dos dados, procura-se modelar um padrão que seja o mais próximo possível da distribuição real. Para aprender uma função aproximada de distribuição de probabilidades dos dados reais, são usadas redes neurais (modelo computacional baseado em unidades chamadas de neurônios artificiais, conectadas entre si para transmitir sinais).

O desenvolvimento de IAs baseadas em aprendizado de máquina (machine learning) já ocorre há algumas décadas. Quando o cientista da computação alemão Joseph Weizenbaum (1923-2008) criou, entre 1964 e 1966, o algoritmo Eliza, contribuiu com aspectos teóricos para o processamento de linguagem natural e construiu a percepção sobre os impactos dessas tecnologias na sociedade. Ao ver sua secretária no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, fazer confidências para Eliza, mesmo sabendo que se tratava de um programa de computador, Weizenbaum percebeu o poder dessa tecnologia.

Leia a íntegra: Ciência Hoje

Fonte: Jornal da Ciência

sábado, 16 de julho de 2022

Webminicursos da 74ª Reunião Anual da SBPC com matrículas abertas

As matrículas para os 14 webminicursos da 74ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) se encerram daqui a uma semana, no dia 21 de julho. Com o tema “Ciência, independência e soberania nacional”, em alusão ao ano que marca o bicentenário da Independência do Brasil, o evento acontecerá de forma híbrida, com atividades virtuais e presenciais, nos quatro campi da Universidade de Brasília (UnB): Darcy Ribeiro, Ceilândia, Gama e Planaltina.

Os webminicursos abrangem várias áreas do conhecimento e são realizados inteiramente online, com 4 ou 6 horas de aulas gravadas e uma aula que será ao vivo com videoaula, totalizando entre seis e oito horas de carga horária, com direito a certificado de frequência para quem assistir a todas as aulas.

A taxa de matrícula em cada webminicurso é de R$ 30 para Sócios da SBPC e R$ 50 para Não Sócios, com desconto quando houver matrículas em mais de um webminicurso. Os interessados poderão se inscrever em até cinco minicursos.  Veja aqui a lista completa dos WEBMinicursos.

 

Os webminicursos foram propostas pela SBPC, UnB e por várias Sociedades Científicas afiliadas à SBPC, entre elas: Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP), Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (ECOECO), Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), Sociedade Brasileira de Física (SBF), Sociedade Brasileira de Microeletrônica (SBMicro), Federação Brasileira das Associações Científicas e Acadêmicas de Comunicação.

Veja a relação dos webminicursos oferecidos: 

WMC-01: PRINCÍPIOS BÁSICOS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO R E SEU USO NA ÁREA DE SAÚDE
Proponente:
 UnB
Ministrantes: Calliandra Maria de Souza Silva (UnB) e Izabel Cristina Rodrigues da Silva (UnB)

WMC-02: FÍSICA PARA POETAS – UMA MANEIRA DIFERENTE DE CONHECERMOS A FÍSICA
Proponente: 
SBF
Ministrante: Adilson Jesus Aparecido de Oliveira (UFSCar)

WMC-03: ANÁLISE DE VARIANTES GENÉTICAS E TÉCNICAS EM PATOLOGIA MOLECULAR
Proponente:
 UnB
Ministrantes: Caroline Ferreira Fratelli (UnB), Ligia Canongia de Abreu Cardoso Duarte (UnB) e Izabel Cristina Rodrigues da Silva (UnB)

WMC-04: SEMICONDUTORES E APLICAÇÕES
Proponente: 
SBMicro
Ministrantes: Jacobus Willibrordus Swart (UNICAMP), Roberto Ricardo Panepucci (MCTI) e Sergio Bampi (UFRGS)

WMC-05: ENFRENTAMENTO DAS DESIGUALDADES E INTERSECCIONALIDADES: CONTRIBUIÇÕES DA SAÚDE COLETIVA PARA REPENSAR O BRASIL
Proponente: 
Abrasco
Ministrantes: Rosana Onocko-Campos (UNICAMP), Tatiana Engel Gerhardt (UFRGS) e Diana Anunciação Santos (UFRB)

WMC-06: VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM TEMPOS DE PANDEMIA
Proponente:
 UnB
Ministrantes: Izabel Cristina Rodrigues da Silva (UnB) e Ruth da Conceição Costa e Silva Sacco (FIOCRUZ)

WMC-07: LIMITES BIOFÍSICOS AO CRESCIMENTO ECONÔMICO: A VISÃO DA ECONOMIA ECOLÓGICA
Proponente: 
ECOECO
Ministrantes: Andrei Domingues Cechin (UnB), Lucas Ferreira Lima (UNICAMP) e Beatriz Macchione Saes (UNIFESP)

WMC-08: GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AOS ESTUDOS DEMOGRÁFICOS
Proponente:
 ABEP
Ministrantes: Jarvis Campos (UFRN), Tathiane Mayumi Anazawa (INPE) e Ana Paula Dal’Asta (INPE)

WMC-09: COMUNICAÇÃO, ANTIRRACISMO E PENSAMENTO AFRODIASPÓRICO
Proponente: 
INTERCOM
Ministrantes: Tâmara Caroline Almeida Terso (UFBA), Tarcízio Roberto da Silva (UFABC) e Márcia Guena dos Santos (UNEB)

WMC-10: EDUCOMUNICAÇÃO E COMUNICAÇÃO PÚBLICA DA CIÊNCIA
Proponente: 
SOCICOM
Ministrantes: Diogo Lopes de Oliveira (UFCG), Graciele Almeida de Oliveira (FCC) e Rafael Gué Martini (UDESC)

WMC-11: DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA, HUMANIDADES E TECNOLOGIAS: POSSIBILIDADES E DESAFIOS DO USO DOS PODCASTS
Proponente: 
ABA
Ministrantes: Carolina Parreiras Silva (UNICAMP), Soraya Fleischer (UnB) e Patrícia Pinheiro (UFPB)

WMC-12: INTERAÇÃO E DIÁLOGO COM O PROFESSOR CONTADOR DE HISTÓRIAS
Proponente: 
UnB
Ministrante: Ângela Barcellos Café (UnB)

WMC-13: CLUBES DE CIÊNCIAS NAS ESCOLAS: FORMATOS, METODOLOGIAS, PROJETOS E PRÁTICAS
Proponente: SBPC
Ministrantes:
 Daniela Tomio (FURB), Luciene Santana Ferreira (COC Imperatriz) e Patrick de Oliveira (SEEDUC/RJ)

WMC-14: ARTE E EDUCAÇÃO ESTÉTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Proponente:
 UnB
Ministrantes: Rosana de Castro (UnB), Ana Paula Aparecida Caixeta (UnB) e Lígia Libâneo (UNIALFA)

Todas as informações sobre as inscrições estão disponíveis no site da Reunião Anual:  https://ra.sbpcnet.org.br/74RA/. 

 

Jornal da Ciência

quarta-feira, 29 de junho de 2022

Revista Iberoamericana de Turismo (RITUR) lança nova edição

Lançada hoje, dia 29/6/2022, a mais nova edição da RITUR, periódico científico eletrônico da Universidade Federal de Alagoas, v. 12, n. 1 de 2022. A edição está sob a editoria da Profa. Maria Amália Silva Alves de Oliveira (UNIRIO).

Acesso aos itens publicados: https://www.seer.ufal.br/index.php/ritur/issue/view/644


Ilustra a capa a arte do artista Renan Florindo.

Explicação da capa pelo artista:

Imagem da Capa: "(R) existir" por Renan Florindo. "Existir para sentir! Dos sentidos, nenhum foi poupado As notícias nos chegam como arames farpados! Nossa visão ficou turva, nesse contexto plástico, nessa sociedade artificial. O tato, que aos poucos já estávamos perdendo, foi duramente reprimido,  recriminado e higienizado ao máximo, perdendo toda sua essência!  Ah! Mas o olfato e o paladar, paradoxalmente, foram potencializados pelo vírus! Ou você não conseguiu sentir o cheiro do lucro e o sabor amargo do egoísmo humano escancarado no cotidiano? É tempo de se recolher e refletir...  Momento de crescimento interno, de desconstrução e reconstrução. É dolorido, arde, mas é extremamente importante se ainda quisermos prosperar, como seres humanos e como sociedade. (R)EXISTIR para SER!" @renanflorindo

sexta-feira, 24 de junho de 2022

Lançamento do Lattes Data, repositório de dados de pesquisa, oriundo da parceria IBICT e CNPq

No dia 27 de junho, às 15h, será realizado o lançamento do repositório de pesquisa LattesData, uma parceria do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O evento tem transmissão ao vivo pelo canal do CNPq no Youtube.



O LattesData busca reunir, armazenar e divulgar o conjunto de dados científicos de pesquisadores. A iniciativa é uma expansão da Plataforma Lattes com o objetivo de armazenar e permitir acesso aos dados oriundos dos projetos fomentados pelo CNPq, permitindo compartilhamento e reuso pela comunidade científica e acompanhamento pela sociedade, além de múltiplas oportunidades de inovação.

O lançamento vai contar com a participação de Evaldo Vilela, presidente do CNPq, Maria Zaira Turchi, diretora de cooperação institucional do CNPq,  Lelio Fellows,coordenador-geral de cooperação internacional do CNPq, Cecilia Leite, diretora do Ibict, Bianca Amaro, coordenadora-geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos Consolidados do Ibict, Washington Segundo,  coordenador da Área de Tratamento, Análise e Disseminação da Informação Científica do Ibict, Rene Faustino Gabriel Junior, professor da UFRGS e  Paulo Henrique Santana, pesquisador do CNPq.

O LattesData se insere no âmbito das ações de Ciência Aberta, que propõe acesso livre e gratuito à informação científica e aos dados de pesquisa, com maior transparência nos métodos científicos, e intensificação dos mecanismos de colaboração na ciência e da participação cidadã, desenvolvimentos que estão de acordo com princípios do Governo Aberto, tais como transparência, accountability, participação cidadã, tecnologia e inovação aberta.

Para assistir ao evento, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=qO_Q9TaB0CE

Fonte: CNPq e Jornal da Ciência

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

11 de fevereiro: Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em 2015, propôs que o dia 11 de fevereiro se tornasse o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência.

A finalidade do estabelecimento desta data se pauta no fortalecimento do compromisso global com a igualdade de direitos entre homens e mulheres, em especial, no ambiente acadêmico e científico. Apesar de inúmeros esforços envidados por diferentes grupos ao redor do mundo, a falta de diversidade e a desigualdade entre homens e mulheres se mantém, sobretudo nas áreas STEM (Science, Technology, Engineering and Mathematics).



Um levantamento de 2018 (Questionário Diversidade e Inclusão 2018) mostra que a comunidade de físicas e físicos do Brasil não é exceção, que os estereótipos de gênero são uma barreira real e que muitas mulheres continuam excluídas de uma participação plena e de uma ascensão profissional que as pode levar a instâncias decisórias. Infelizmente, a pandemia contribuiu para que o quadro de desigualdade se agravasse ainda mais.

Parabéns às mulheres e meninas que fazem Ciência no Brasil!!!

#EuFaçoCiência

Fonte: Adaptado do Jornal da Ciência