quarta-feira, 30 de março de 2011

IV Encontro de Gestão da Informação e do Conhecimento em Acervos Esportivos no Estado de São Paulo

É com prazer que o Centro de Documentação e Biblioteca – CEDOC, da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação – SEME, da cidade de São Paulo, anuncia que foram iniciados os preparativos para a realização do IV Encontro de Gestão da Informação e do Conhecimento em Acervos Esportivos no Estado de São Paulo, previsto para os dias 3 e 4 de outubro de 2011.


Informações: http://www4.prefeitura.sp.gov.br/seme/CEDOC/IVEGI/pdfs/Chamada_de_Trabalhos2011.pdf

TEMA: Estratégias e iniciativas de sustentabilidade nas áreas de esporte, lazer e recreação: contribuição à gestão do conhecimento.
Temas correlatos: inclusão social, bioconstrução (técnica de construção que utiliza os conceitos da reutilização e da reciclagem, reduzindo o uso de recursos naturais), reciclagem, legados, capacitação de pessoas, curso de empreendedorismo, hábitos saudáveis e atitudes de prevenção a doenças, ética (conduta sustentável), responsabilidade social, direitos humanos, meio ambiente, gestão, parcerias.

OBJETIVO: promover reflexão, por parte dos profissionais e estudantes de Educação Física, Biblioteconomia, Informação, Comunicação e demais áreas do conhecimento, sobre o tema apresentado, com exposição de propostas, resultados e conseqüências. O CEDOC entende como sua responsabilidade incitar e incentivar a produção e socialização de conhecimento científico na área esportiva.

PÚBLICO ALVO: Profissionais e estudantes das áreas de Educação Física, Esporte, Lazer, Recreação, Biblioteconomia, Informação, Comunicação, e demais interessados pelo tema

LOCAL: Auditório Paulo Kobayashi
Assembléia Legislativa de São Paulo
Av. Pedro Álvares Cabral, 201
São Paulo - SP - Brasil

Chamada para envio de trabalhos: até 15 de abril de 2011

Inscrições: de 15 de junho a 23 de setembro de 2011

CONTATO:

CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E BIBLIOTECA – CEDOC/SEME
Al. Iraé, 35 – Indianópolis
CEP 04075-000 São Paulo – SP – Brasil
Tel.: (11) 3396-6453/6490
e-mail: seme.biblioteca@prefeitura.sp.gov.br
mbotelho@prefeitura.sp.gov.br

sexta-feira, 25 de março de 2011

Evento - Encontro internacional sobre ciência da informação

Encontro internacional sobre ciência da informação recebe resumos até quinta-feira (31)

Ética e responsabilidade na pesquisa e no ensino norteiam programação.

A nona edição do Encontro da Associação de Educação e Investigação em Ciência da Informação da Iberoamérica e Caribe (Edicic) será de 30 de maio a 1º de junho no campus da Unesp em Marília. O evento, que tem como tema geral Pesquisa e Ensino na Área de Ciência da Informação: ética e responsabilidade social, aceita resumos de trabalhos até quinta-feira (31).

Os trabalhos completos devem ser enviados até 20 de maio, após avaliação e comentários dos respectivos comitês científicos. O 9] Edicic é organizado pela Associação de Educação e Investigação em Ciência da Informação da Iberoamérica e Caribe e realizado pelo Departamento de Ciência da Informação (DCI) e pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Unesp, com apoio da Fundação para o Desenvolvimento do Ensino, Pesquisa e Extensão (Fundepe).

O evento tem quatro comitês científicos, com os subtemas: (1) Ética na pesquisa e no ensino na área de Ciência da Informação (CI); (2) Pesquisa acadêmico-científica como elemento propulsor para a construção de conhecimento na área de CI; (3) Responsabilidade social: relação entre a área de CI e os diferentes segmentos sociais; e (4) Profissional da informação: responsabilidade e comprometimento para o acesso à informação.

Pertinência temática - O resumo deve se encaixar em um dos quatro subtemas. Os critérios para aceitação de trabalhos são: pertinência à temática do evento, pertinência do conteúdo, clareza e articulação dos conceitos e ideias, atualização dos conceitos e que o artigo esteja em acordo com as normas de submissão de trabalhos.

Todos os trabalhos aprovados serão publicados na Revista Edicic. A palestra de abertura será ministrada por Toni Samek, da Universidade de Alberta (Canadá). O especialista destaca o tema Ética e Responsabilidade Social no Âmbito da Ciência da Informação.

A taxa de inscrição para estudantes sócios é de R$ 40, e para estudantes não sócios, de R$ 50 até quinta (31). A tabela completa está disponível em http://migre.me/46JaJ. Interessados do Campus de Marília podem também pagar a taxa na Fundepe, às segundas-feiras, das 8h às 12h e das 14h às 18h.

Fonte: Ascom Unesp

quinta-feira, 24 de março de 2011

Curso - Classificação de documentos de arquivo

Ministrante: Prof. Doutor RENATO TARCISIO BARBOSA DE SOUSA

Local: Auditório do Curso de Arquivologia - UFSM
Data: 28 e 29 de março de 2011
Horário: 13h às 19h
Carga Horária: 12 horas

Promoção: Associação dos Arquivistas do Rio Grande do Sul
Curso de Arquivologia UFSM

Programa:

Módulo 1 – A teoria e os fundamentos de classificação

1 – O desenvolvimento da classificação em Arquivística
1.1 A literatura arquivística e a classificação
1.2 A história das classificações de documentos arquivísticos
1.3 O instrumento de Classificação
1.4 Os sistemas de codificação do instrumento de classificação
1.5 A definição do conceito de classificação
1.6 O documento eletrônico e a classificação

2 – Classificação: construção, trajetória e apropriação de um conceito. A teoria da classificação

2.1 A passagem das classificações com bases intuitivas para bases científicas
2.2 Os campos de aplicação da classificação
2.3 Os princípios de classificação

3 – O objeto a classificar

3.1 O conceito de arquivo
3.2 O conceito de documento arquivístico

4 – Os princípios arquivísticos envolvidos no processo classificatório

4.1 Os princípios arquivísticos: um breve histórico
4.2 A identificação do fundo de arquivo
4.2.1 – A aplicação do Princípio de Respeito aos Fundos e a realidade brasileira
4.2.2 – A aplicação do Princípio da Ordem Original e a realidade brasileira

5 – O instrumental teórico-metodológico

5.1 O ambiente organizacional e seus conceitos
5.2 Os procedimentos metodológicos
5.2.1 – A organização e a sua dimensão histórica
5.2.2 – A organização na sua individualidade
5.2.3 – Os documentos acumulados: contextualização quanto às condições de sua produção e acumulação. As tipologias documentais como decorrência natural das funções atribuídas a uma organização ou entidade

Módulo 2 – Os instrumentos de classificação

1 – Os instrumentos de classificação: alguns exemplos.
1.1 O plano de classificação dos municípios brasileiros;
1.2 O plano de classificação do Sistema de Arquivos do Estado de S Paulo;
1.3 O plano de classificação da Câmara dos Deputados: primeira versão;
1.4 O código de classificação do Conselho Nacional de Arquivos.

CATEGORIA DE INSCRIÇÃO:

Associado AARS
R$ 50,00

Estudante Associado AARS
R$ 20,00

Estudante não Associado AARS
R$ 50,00

Não Associado AARS
R$ 150,00

FORMA DE PAGAMENTO:

Depósito bancário. Banco do Brasil.
Agência 3334-0. Conta-corrente 9808-6.
Favorecido: AARS

Enviar email para contato@aargs.com.brEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. com comprovante de depósito

Na Tesouraria da AARS,
Rua Riachuelo, 1031, Porto Alegre.
No local do curso.

CONTATO: contato@aargs.com.brEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
clarli@terra.com.br

quarta-feira, 23 de março de 2011

Aeroporto de Taiwan inagura biblioteca de e-books

O aeroporto internacional de Taiwan acaba de inaugurar a primeira biblioteca de e-books do mundo, que já conta com 400 títulos disponibilizados para viajantes em trânsito pelo aeroporto. A biblioteca fica alojada no duty-free, e foi criada em colaboração e apoio financeiro do governo de Taiwan.

Os livros estão disponíveis em chinês e inglês e o espaço conta também com 40 dispositivos para leitura. Caso o usuário prefira, pode realizar a leitura em seu próprio aparelho.

Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI218216-17180,00-AEROPORTO+DE+TAIWAN+INAUGURA+A+PRIMEIRA+BIBLIOTECA+DO+MUNDO+DE+EBOOKS.html

terça-feira, 22 de março de 2011

Brasileiros tem até 10 livros em casa

Quantos livros você tem em casa? Não que isso vá refletir diretamente na formação de um leitor, mas em países como Coréia do Sul, Finlândia e China a resposta foi determinante para a qualidade da educação. Quase 40% dos estudantes de Xangai, na China, têm de 25 a 100 livros em casa, enquanto no Brasil apenas 19,37% da população possui essa quantidade. A maioria dos brasileiros (39,52%) possui de zero a 10 livros.

O Programa Internacional de Avaliação (PISA) é responsável pelas mais importantes avaliações educacionais do mundo e apontou o Brasil como 53º colocado em ciências e leitura e 57º em matemática, em um total de 65 países. O PISA ainda revelou que o livro mais popular é o dicionário, 95% dos brasileiros possuem ao menos um em casa.

Fonte: http://goo.gl/lq9FW

segunda-feira, 21 de março de 2011

Homenagem ao Bibliotecário Professor Murilo Bastos da Cunha

Murilo Bastos da Cunha é homenageado com a Medalha Rubens Borba de Moraes
Divulgamos a comunicação do Conselho Regional de Biblioteconomia 1ª Região de que o Bibliotecário e Professor Murilo Bastos da Cunha foi escolhido com 48% dos votos válidos dos seus pares da classe para ser condecorado com a Medalha Rubens Borba de Moraes - Honra ao Mérito Bibliotecário - na capital do Brasil.

Murilo Bastos da Cunha é Professor Titular da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília, Doutor em Ciência da Informação pela University of Michigan (1982), onde fez pós-Doutorado em 1997. É bacharel em Biblioteconomia pela Universidade de Brasilia (1968) com especialização em Biblioteconomia em Minas e Energia (1975) e Mestre em Administração de Bibliotecas pela Universidade Federal de Minas Gerais (1978).

O homenageado será agraciado com a medalha no seguinte evento:

Solenidade oficial em Comemoração aos 100 anos da Biblioteconomia no Brasil: entrega da Medalha Rubens Borba de Moraes e Dia do Bibliotecário
Dia 23 de março de 2011 às 15 horas
Realização: CRB-1 / STJ / ABDF/ Briquet de Lemos
Local: Superior Tribunal de Justiça - Auditório Externo, Brasília-DF

Congratulações ao respeitável e admirável amigo professor Murilo Bastos da Cunha pela digna e merecida homenagem diante de sua trajetória acadêmico-profissional e relevante contribuição à área da Biblioteconomia e Ciência da Informação no país.

Cordiais saudações,
Luciana Costa

quarta-feira, 16 de março de 2011

Evento - 2º Seminário Científico - Arquivologia e Biblioteconomia: usos e usuários da informação

http://www.marilia.unesp.br/index.php?CodigoMenu=7098&CodigoOpcao=7156

DATA: de 12 a 14 de abril de 2011
LOCAL: UNESP/Universidade Estadual Paulista – Júlio de Mesquita Filho.
Faculdade de Filosofia e Ciências – Campus de Marília.

O 2º SEMINÁRIO CIENTÍFICO - ARQUIVOLOGIA E BIBLIOTECONOMIA: Usos e usuários da informação visa proporcionar aos alunos de graduação dos cursos de Arquivologia, de Biblioteconomia e de pós-graduação em Ciência da Informação um espaço de encontro de pesquisadores e profissionais das duas áreas para discutirem questões específicas e, fundamentalmente, promover o debate de interlocução entre elas. Objetiva também divulgar a produção científica por meio de contatos e troca de conhecimento entre pesquisadores experientes e pesquisadores em formação, além de profissionais que atuam em Arquivos e Bibliotecas.

OBJETIVOS
• Aprofundar a discussão da Ciência da Informação no âmbito da Arquivologia e Biblioteconomia e agregar o conhecimento oferecido por intelectuais convidados de notório renome e produção dentro do tema em debate, oferecendo um retorno importante para alunos de graduação e pós-graduação da UNESP e outras instituições.
• Oferecer elementos de discussão e subsídios teóricos aos estudantes de graduação e do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, na elaboração de suas pesquisas científicas.
• Despertar interesse e oferecer novas possibilidades de pesquisa aos estudantes de graduação e pós-graduação e demais alunos interessados na área e temática.
• Promover um espaço para que pesquisadores em formação apresentem seus trabalhos de pesquisa e possam discutir entre si e com intelectuais os trabalhos que desenvolvem na Iniciação Científica e em Programas de Pós-Graduação na área de Ciência da Informação.
• Promover o encontro entre estudantes de graduação, pós-graduação e profissionais de Arquivos e Bibliotecas para a discussão e divulgação de trabalhos em diversos âmbitos profissionais.

PÚBLICO ALVO
Estudantes de graduação, pós-graduação e profissionais ligados às áreas de Arquivologia, Biblioteconomia e Ciência da Informação.

LOCAL DO EVENTO
Anfiteatro I
Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP - Campus de Marília/SP
Av. Hygino Muzzi Filho, 737
CEP: 17525-900
Marília/SP - Brasil

PROGRAMAÇÃO DE MESAS DE DEBATE

12 DE ABRIL DE 2011
09:00 – 09:30h Abertura
Mariângela Spotti Lopes Fujita (Diretora FFC-Unesp-Marília)
Helen de Castro Casarin (Chefe do Departamento de Ciência da Informação)
Silvana A. Borsetti Gregório Vidotti_(Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação)
09:30 – 12:00hs
Mesa-redonda: Usos Sociais da Informação
Expositores Francisco das Chagas de Souza (UFSC)
Sueli Angélica do Amaral (UnB/IBICT)
Mediador Carlos Cândido de Almeida (Unesp-Marília)

13 DE ABRIL DE 2011
09:30 – 12:00h
Mesa-redonda: Usos e Usuários da Informação
Expositores Paulo Knauss de Mendonça (UFF/Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro - APERJ)
Maria Celina Soares de Mello e Silva (Museu de Astronomia e Ciências Afins -MAST- RJ)
Mediadora Maria Leandra Bizello (Unesp-Marília)

14 DE ABRIL de 2011
09:30 – 12:00h
Mesa-redonda: Mediação, Usos e Usuários
Expositores Adriana Bogliolo Sirihal Duarte (UFMG)
Johanna W. Smit (USP)
Mediador: Oswaldo Francisco de Almeida Júnior (Unesp/UEL)

Coordenação:
Profa. Maria Leandra Bizello (UNESP-Marilia)

Promoção:
Dept. de Ciência da Informação - UNESP
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação - UNESP

Apoio:
SAEPE
STI
CNPq
EGID - Empresa Júnior de Gestão de Informação e Documentação - UNESP
PET - Biblioteconomia

Evento - Segurança da Informação

Nos dias 9 e 10 de abril vai acontecer, em São Paulo, a primeira edição do Web Secutity Forum, evento que visa discutir e abordar assuntos voltados à área de segurança da informação na web.

Organizado pelo criador do blog Coruja de TI, Gustavo Lima, o evento vai reunir profissionais da área, empresas e pessoas interessadas no tema.

As palestras vão falar de mecanismos de defesa para servidores, cloud security (segurança na computação em nuvem), crimes eletrônicos, principais tendências, previsões no mercado, entre outros assuntos relacionados aos rumos e aplicações da segurança nos dias de hoje.

Entre os palestrantes estão José Antônio Milagre, advogado e perito especializado em Tecnologia da Informação; o blogueiro e criador do evento, Gustavo Lima; Dra. Gisele Truzzi, advogada especialista em direito digital e direito criminal; e Nelson Brito, que possui mais de dez anos de experiência em alta tecnologia e segurança da Informação.

Para saber mais sobre o evento, clique aqui e acesse o site do Web Security Forum.

domingo, 13 de março de 2011

Breve ensaio sobre o Dia do Bibliotecário

Neste dia em que comemoramos o dia do Bibliotecário, data insigne e digna de ser solenizada, utilizo-me das sábias palavras do amigo professor Emir Suaiden quando nos chama a refletir que “uma classe forte é uma classe que se destaca não somente por envolver os seus profissionais, mas, principalmente, por criar condições adequadas de fortalecimento e visibilidade que facilitem o desempenho da responsabilidade social e a inclusão em políticas públicas”.

Pelo exposto, em âmbito nacional, fazemos menção ao caminho de luta e conquistas da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (Febab) e do Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB) que empreenderam esforços para ver a biblioteconomia oficialmente reconhecida junto aos poderes públicos e junto à sociedade brasileira.

Em nosso contexto local, citamos o trabalho incansável do Conselho Regional de Biblioteconomia – 15ª Região e da Associação Profissional dos Bibliotecários da Paraíba em prol da categoria na luta pelo devido reconhecimento e espaço para o profissional bibliotecário, constituindo-se como instrumentos essenciais de voz da categoria nos diálogos com o poder público.

Assim, com o intuito de celebrar o Dia do Bibliotecário, fomentar as discussões em torno deste profissional e, sobretudo, discutir a necessidade de criação de um sindicato da categoria, ansiando por uma participação ativa e compromissada dos bibliotecários nas lutas empreitadas, o Conselho Regional de Biblioteconomia – 15ª Região e a Associação Profissional dos Bibliotecários da Paraíba, juntamente com a Coordenação do Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), promoveram o Encontro Paraibano de Bibliotecários nos dias 11 e 12 de março de 2011.

Certamente o evento conduziu os presentes à conscientização de que a luta é de todos e que ainda há muito a ser feito!

Deixo aqui as minhas congratulações aos profissionais bibliotecários que fazem acontecer e que acreditam que podemos fazer sempre mais pela profissão, sobretudo, com compromisso, cooperação e ética.

Parabéns a nós bibliotecários!

Luciana Costa

sábado, 12 de março de 2011

12 de março - Dia do Bibliotecário

"Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de biblioteca" (jorge Luis Borges)

O dia 12 de março é um grande dia para nós Bibliotecários.
Dia de refletirmos e discutir a profissão, além das nossas atitudes em prol da mesma.

Em todo o âmbito nacional, este dia é celebrado com eventos que visam congregar os profissionais bibliotecários e os inúmeros estudantes de Biblioteconomias de instituições de ensino Superior.

Em João Pessoa, a Associação Profissional dos Bibliotecários da Paraíba, o Conselho Regional de Biblioteconomia 15ª Região e o Curso de Graduação em Biblioteconomia da UFPB promoveram o ENCONTRO PARAIBANO DE BIBLIOTECÁRIOS entre os dias 11 e 12 de março de 2011 no Auditório 211 do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da UFPB.

O evento contou com a participação dos gestores das instituições promotoras, além de professores e sindicalista.

A abertura contou com a palestra de Hildebrando Barbosa Filho (Prof. do CCHLA/UFPB)que refletiu a importância do bibliotecário gostar de ler, ser um leitor. Hildebrando lembrou as cinco Leis da Biblioteconomia, idealizadas pelo indiano Ranganathan.

O segundo dia do evento voltou-se ao compartilhamento das ações do Conselho Regional de Biblioteconomia, da Associação Profissional de Bibliotecários da Paraíba, ratificando a necessidade de criação de um sindicato para a categoria com vistas à luta por salários da profissão.

Constata-se a necessidade de participação ativa da categoria em prol de si mesma.

Parabéns aos que lutam pelo profissional bibliotecário!
Parabéns a todos nós bibliotecários!

quarta-feira, 9 de março de 2011

Guia de carreiras: biblioteconomia

Internet amplia o mercado de trabalho dos bibliotecários.

'Dificilmente um recém-formado fica desempregado', diz William Okubo.

Considerado organizador de informações e dicionário de sinônimos, o bibliotecário não vê seu mercado de trabalho ameaçado pela internet. Pelo contrário, William Okubo, de 36 anos, bibliotecário da Mário de Andrade, em São Paulo, diz que toda a informação, independente do formato, precisa ser organizada, e sites como o Google acabam ampliando o mercado para estes profissionais. Conheça um pouco mais sobre a profissão no Guia de Carreiras desta terça-feira (8).

“Nem sempre a informática tem a solução para tudo. Organizar a informação será sempre necessário, por mais que a tecnologia se desenvolva, o homem estará por trás dela”, afirma Okubo.

Para Okubo, enciclopédias e dicionários podem cair em desuso, porém as bibliotecas ainda guardam documentos, memórias e histórias que não estão digitalizadas. “Pode acontecer de daqui a 50 anos, o bibliotecário não ter mais o espaço físico de trabalho dentro de um escritório, por exemplo. Vai trabalhar on-line, dando informações a distância e fazendo o trabalho de filtro para as pessoas não perderem tanto tempo pesquisando.”

O profissional formado em biblioteconomia está habilitado a trabalhar em bibliotecas e centros de documentação e memória. No curso de graduação, o estudante aprende técnicas e códigos para organizar acervos de livros, documentos ou fotografias.

Segundo Okubo, que se formou em 1998 pela Universidade de São Paulo (USP), o mercado de trabalho para os profissionais formados em biblioteconomia está aquecido em virtude do crescimento da economia. “Toda empresa produz conhecimento, e o bibliotecário pode atuar como buscador e organizador de informações. Dificilmente um recém-formado fica desempregado, a oferta de estágios é grande. E depois de formado se insere com rapidez.”

Cada livro publicado possui uma catalogação na fonte, é uma espécie de ficha onde há o endereço da obra que pode ser identificado no mundo todo. Por meio desta ficha que está cadastrada no sistema do computador das bibliotecas, os bibliotecários conseguem localizar determinado livro através do título, nome do autor, ou outro dado, em poucos minutos.

Outra função do bibliotecário é ter habilidade para interpretar o que usuário pesquisa. “Fazemos papel de dicionário de sinônimos. Quadrinhos podem ser chamados de HQ ou literatura em movimento. E tudo isto tem de estar no sistema”, diz.

Um dos desafios atuais dos profissionais, segundo Okubo, é criar uma rede nacional das bibliotecas, assim como ocorre nos Estados Unidos. No Brasil, a única iniciativa do gênero é a Unibibliweb que reúne em um portal os acervos da USP, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Fonte: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/guia-de-carreiras/noticia/2011/03/guia-de-carreiras-biblioteconomia.html

sexta-feira, 4 de março de 2011

Programe ou será programado

JC e-mail 4212, de 03 de Março de 2011.

Programe ou será programado

Artigo do professor Nelson Pretto*, da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (UFBA), para o jornal A Tarde da Bahia, na terça-feira (1).

Fiquei bastante impactado com o filme Cisne Negro. Impactado pela beleza do filme, atuação de Natalie Portman e pela possibilidade de pensar, a partir dele, a educação. É forte a pressão que o artista sofre para melhor desempenhar o seu papel.

Longe de mim pensar que a educação deva seguir uma metodologia como essa, muito menos nestes tempos em que, por decreto, sugere-se que não exista reprovação nos primeiros anos de escolaridade.

Claro que não defendo considerar a reprovação como uma boa ameaça para estimular o estudo da meninada. Não gosto dessas políticas por não acreditar que as questões e desafios mais fundamentais da educação sejam resolvidos por decreto. E decretos não faltam! Voltando ao filme, o que mais me instigou relacioná-lo com a educação foi a insistência com que o durão - e canastrão - diretor falava à nova bailarina que galgava o papel principal e o estrelado de que a sua superação não se daria simplesmente por mais e muito mais técnica. Nem seria apenas por mais conhecimentos, por fazer tudo bem direitinho, bem certinho, mas, sim, por um soltar a imaginação.

Por um intenso criar, um viver plenamente sua arte e sua vida. Penso ser assim também com a educação.

Gosto muito de flanar pelo Youtube e também por lá postar alguns vídeos. Recentemente assisti a uma entrevista do escritor russo Isaac Asimov (bit.ly/atarde1102).

O velho Asimov discute o futuro da educação e relembra o tempo em que a educação era feita por tutores que percebiam onde estava o interesse dos jovens e, a partir daí, avançavam na sua formação com os conhecimentos necessários para que eles compreendessem o mundo e, mais do que isso, pudessem dominá-lo, já que a educação era para poucos, a elite dominante.

Nossas lutas históricas provocaram uma profunda transformação daquela educação para poucos para a implantação de um sistema educacional público que atendesse a todas as pessoas. No vídeo, Asimov explica que a única forma de se fazer isso era tendo um só professor para uma grande quantidade de estudantes. Mais ainda, para organizar a situação, foi dado ao professor um currículo para ensinar. Passamos, então, a pensar a educação como um sistema, mais próximo de uma fábrica, com cada um desempenhando o seu papel, com ações sempre delimitadas, principalmente para os professores que passaram a seguir orientações emanadas de currículos, programas e avaliações nacionais e internacionais.

Pior: além de acompanhar essas normas, são eles constantemente seguidos, quase perseguidos, para que o sistema possa ter controle de sua autonomia em nome do bom desempenho. O ensino passa, então, a ser controlado por sistemas de avaliação que precisam ser universais com sua eficiência verificada - auditada! - através de exames, a exemplo do Pisa (sigla do Programa de Avaliação de Estudantes), que mede as chamadas competências em matemática e ciências. Assim, a escola passa a funcionar na busca de capacitar o jovem para responder a determinadas questões, de Matemática, por exemplo, muitas vezes sem nem mesmo compreender o que está respondendo. Nada de criação, nada de inovação, nada de vibração existencial.

No meu canal do Youtube (www.youtube.com/nlpretto) tenho um vídeo onde falo sobre videogames. Recentemente, recebi uma mensagem de Code Masters, um garoto de 17 anos que está no 1º ano do ensino médio, concordando comigo e afirmando que gostaria muito de que sua escola tivesse cursos de programação de computador, "linguagens c++, delphi, compiladores, engine de games, modelagem 3d etc". Ele quer que as autoridades o escutem porque deseja aprender essas coisas e não apenas as profissões tradicionais como pedreiro, mecânico, eletricista, etc. O comentário de Code Masters coincide com o que diz o pesquisador americano Douglas Rushkoff no seu recente livro Programe ou será programado.

Os computadores e as redes nos trazem inúmeras possibilidades de produção de conhecimentos e de culturas e não apenas de consumo de informações e, se não forem aprisionadas por teorias pedagógicas estreitas e imediatistas, podem contribuir para a formação de uma geração de pessoas geniais que estarão programando as máquinas, suas vidas e, principalmente, os destinos do planeta e da humanidade.

Fonte: Jornal da Ciência

quarta-feira, 2 de março de 2011

A oralidade

O professor tem a competência da oralidade?
Esta parece uma pergunta óbvia, mas não é. Sabemos que o uso da palavra está presente no nosso cotidiano, haja vista que somos o único animal que traduz em palavras, seja oral ou escrita, o seu querer.

O professor, então, faz uso da palavra oral em todas as suas aulas e também da palavra escrita sendo que esta última se apresenta mais conservadora com normas rígidas a serem cumpridas, o qual o professor também as ensina usando a oralidade.

Este recurso que é fundamental no exercício da pedagogia não consta de nenhuma disciplina na grade curricular da formação do docente. Nem no uso correto da voz e nem na comunicação oral. Uma das grandes causas de afastamento de professor das salas de aula está ligada a problemas vocais por uso incorreto da voz. Já escrevi sobre isso e inclusive disponibilizei exercícios e cuidados no post Você cuida da sua voz?

A oralidade do professor tem papel fundamental na aprendizagem uma vez que ele é a ponte entre a informação e o aluno. É o professor que adapta o tema do livro/apostila para a linguagem da realidade dos alunos da sua sala de aula. É a mediação social do conhecimento. Esta interação ocorre justamente em razão da linguagem.

A forma como o professor conduz sua aula utilizando a linguagem oral é decisiva na motivação dos seus alunos ouvintes. O professor que dá ênfase num ponto importante, que joga com o tom de voz para prender a atenção dos seus alunos, que fala com intensidades diferenciadas, com ritmos e timbres diferenciados estará propiciando um maior aproveitamento das suas aulas. Não há nada mais enfadonho do que uma pessoa falando sempre na mesma frequência. Imagine um professor, não importando se é da Educação Infantil, do Ensino Básico ou Universitário, falando continuamente sem manifestar qualquer alteração de voz. É como se hipnotizasse seus alunos. Com certeza, após os primeiros cinco minutos de aula o aluno estará pensando em assuntos que nada tem a ver com o que o professor está falando.

Na Educação Infantil, quando o aluno dorme no meio de uma história é sinal de que o professor não trabalhou a entonação de voz. A voz quando é bem trabalhada faz com o que aluno fique atento em momentos de tensão da história bem como fique feliz nos momentos de alegria ou bravo quando aparece a bruxa malvada.

O mesmo acontece com os outros níveis. Quantos alunos já dormiram em sala de aula? E quantos que já fizeram um esforço imenso para ficar acordado? Pois pode ter certeza que o professor era aquele que não dava ênfase algum à sua voz. Assim como é extremamente irritante aquele professor que ao invés de falar “berra” deixando toda a classe irritada e tensa.

Estes recursos vocais e da linguagem oral devem ser ensinados nas aulas de Pedagogia, pois o professor que sabe se valer da voz e da linguagem oral terá mais um canal de comunicação para atingir seus alunos.

E você professor sentiu falta alguma vez de uma orientação sobre o uso correto da voz e sobre oralidade?

Fonte: http://educaja.com.br/2010/06/o-professor-tem-a-competencia-da-oralidade.html

terça-feira, 1 de março de 2011

I Jornada do Ensino de Graduação

A I Jornada do Ensino de Graduação está acontecendo no Auditório da UFPB Virtual até o dia 02 de março de 2011.
O evento visa proporcionar espaços para discussões de docentes sobre os programas da UFPB.
Estou participando do evento e ratifico sua importância.